sábado, 30 de julio de 2011

O Sol e a Lua

De acordo com as investigacoes da arqueología e da antropología atual, toda Europa assim como a zona conhecida como a meia lua fértil, é dizer a atual Siria, Palestina, Israel, Iraq e também o vale do Nilo, durante o período conhecido Neolitico, tinham um conjunto de crenças religiosas muito parecido.


Básicamente, o esquema religioso do período neolitico ou idade do bronze estaba constituido al redor do culto a maternidade ou a fertilidade como misterio da natureza mais importante e evidente, e assim mesmo misterio prodigio mais próximo a vida e as necesidades mais cotidianas da sociedade.

Quase todas as estatuas antropomorficas encontradas desse perìodo sao divinidades femininas, algunas em avansado estado de gestao, o que evidencia que os primeiros conceito do divino estavam associados a mulher ou ao femenino é dizer que as Deusas sao quase com toda segurança anteriores aos Deuses. Em estas culturas, estamos falando do período do tempo comprendido entre 4.000 e o 1500 antes da nossa era, o conceito da paternidad ñao estava ainda asumido, a maternidade se considerava independente e autonoma e por tanto os Deuses ñao eram mais que elementos subalternos da gram Deusa que regia de forma imponente e imortal os destinos de todas as culturas, A Gram Deusa ao ser independente en suas funcoes criadoras e do governo ñao tinha necesidade da constituiçao do matrimonio. O matriarcadose caracterizava por uma grande independencia e poder da mulher, pois ela tinha ao seu cargo a maior parte das funcoes religiosas e politicas da sociedade. Os homens tinhan que obedecer e adorar a grande Deusa e a sua representaçao terrestre, A grande Sacerdotista, do modo que a estrutura social era mais feminina em seu cuspede. Al ñao entender bem o sentido da funçao sexual en relaçao com a proceraçao, o sexo mais uma funçao placentera e religiosa: era praica normal a constituçao da sexualidade sagrada ( en alguns casos podiamos mias bem chamar de prostituiçao sagrada), as ceremonias orgiasticas, a liberdad sexual, e a independencia quase total da mulher a respeito dos homens( alguns casos chegavam a invertir os terminos, é dizer se dava a situaçao de dominaçao das mulheres sobre os homens,como em os casos das amazonas libiase de outras comunidades do sul do Mar negro.)

Inicialmente parece ser que tanto o sol como a lua eran emblemas femeninos, é dizer emblemas o símbolo do poder da grande Deusa ae ñao é até as datas mais recentes que se asimilo o sol com o poder patriarcal do hombre e se deichou a mulher em exclusiva lua. A lua sempre a estado asociado a mulher e por tanto ao femenino devido a analogía de suas fases com o periodo da menstruaçao, suas tres fases também se associaram com as tres fases da vida da mulher: a donzela= lua crescente; a ninfa ( mulher em idade de procrear )= lua cheia; e a velha= lua menguante. Também se asociaban estas mesmas fases com o calendario do ano solar, que em as sociedades matriarcales tinhan tres estacoes; a donzela com a primavera; a ninfa com o verano e a velha com o inverno. Mais moderna é a triada feminina: Selene-afrodita-Hecateque simboliza a donzela= Selene(o mundo aereo ) la ninfa= Afrodita ( o mundo terrestre ) a Velha= Hecate ( o mundo subterraneo ).

Esta tres personificacoes da grande Deusa eran como sedisseram tres fases de uma mesma Pessoa. A esta Santa Trinidade primitiva se acoraba em qualquer de suas formas a sabiendas que se tratava de uma só Pessoa e em alguns templos se adorava como um só nome; o da Deusa Hera.


Estas sociedades matriarcales primitivas estavam governadas por Harinas, que recebiam o título hereditario por linha feminina, herdando ñao a primogenita como em as sociedades patriarcais, se ñao a ultimogenita, é dizer a mais jovem. Os homens que recebiam título de Rei o recebiam de forma consorte, é dizer por caser- se com a herdeira, como se pone de manifesto em todos os mitos antiguos, em os quais o herói recebe um premio por alguna azaña a mao da filha mais joven do rei, es dizer a herdeira. Até que ñao melhorou o estatus do homen na sociedade, o qual parece que ñao foi antes do segundo milhen, O rei tinha carater religioso, es dizer as tribus elegian para sua ninfa-Rainha um rei, todos os anos, entre os jovens do reino. Este Rei ñao tinha muito poder ejecutivo, pois o poder estava normalmente nas maos da própia Rainha ou dos familiares diretos: irmaos, tios maternos, etc. O rei Sagrado anual tinha como funçao acompañar a Rainha em as ceremonias sociais e participava em o governo de forma delegada , é dizer com poderes restringidos e delegados da Rainha. Ao acabar o ano, o rei devia ser sacrificado ritualmente ( na qual incluia diversas torturas e mutilacioes, só suportava mediante ter usado drogas) e seu corpo enterrado ou incinerado segundo o costume de cada sociedade; as vezes o corpo do rei era despadaçado he comido ritualmente por as ninfas companheiras da rainha e seu sangue esparcida pelos campos para ter certeza de sua fertilidade. En algunas sociedades se escoliam dois reis Sagrados, de modo que o segundo devia substituir o primeiro no segundo semestre tras dar morte mediante algum procedimento ritual pre estabelecido.

Em as cartas do tarot egipcio, aonde se descreve o destino do rei Sagrado, as treze primeiras cartas representam os trezes meses do ano primitivo, em o mes treze é o mes do sacrificio do rei Sagrado, representado por a morte. A morte do rei Sagrado, do mal agoro do numero 13, segui no tarot a carta 12, que representa uma ceremonia do sacrificio do rei Sagrado.

Ao se relacionar a vida do rei com a vida estacional do sol, mediante a analogía das estacoes do ano, o sol ficou como emblema masculino e a lua como emblema femenino. O sol foi um símbolo da fertilidade masculina quando se reconhecia oficialmente a participaçao necesaria do homen na pro criaçao, De qualquer forma resulta evidente a mayor importancia da lua que a do sol em as sociedades mais primitivas, com a que toda as ceremonias religiosas y datas importantes se calculavam segundo as fases luares, os solticios os equinocios ñao se conheciam mais que aproximadamente e por tanto cediam em importancias as fases da lua.

O jeito sagrado do número 7 procede de ser uma fraçao do mes luar de 28 dias : este último número, o 28 também tinha um jeito sagrado por ser o ciclo luar e o ciclo da menstruaçao da mulher. O calendario Juliano, que muda o número dos meses de 13 a12 seguio com o mes como unidade tal como em os calendarios mais primitivos. Os dias da semana se asociavan ao Titanes, é dizer aos Deuses planetarios: O sol ( domingo), A lua ( segunda, Martes ( terça), Mercurio ( quarta) Júpiter ( quinta, Venus( sexta) e Saturno ( sabado), patrones de diferentes gremios o oficios en a antigua Sumeria, que é de aonde se tem referencias mais antiguas graças ao seu costume de escrever sobre talbinhas de barro que a preservado até nós muchos conhecimentos de até o 15 século antes da nossa era.

Para compriender algo as relacoes entre Mitologia e Astrologiaé necesario, em primeiro lugar, ter claro que as mitologias gregas, babilonica e biblica, a luz das modernas investigacoes historicas e arqueológicas, difícilmente se reconciliam con as idéias e interpretacoes psicologicas de C. Jung e sua escola. Tem que levar em conta que as sociedades aonde se originaram os relatos ; básicamente Sumer e a Crecia prehelenica ( é dizer Grecia antes e durante das diversas invasoes dos bairros que se conhecem como helenos: Os Jonios, os Aqueos e os Dorios); ñao eram precisamente sociedades primitivas com mentalidade infantil que estiveram dando forma literaria a arquetipos da seu inconciente ou a outras ensonhaçoes psiquicas. Estas sociedades estavam muito desenvolvidas. Eram sociedades urbanas, com sistemas politicos e religiosos que gozavam de uma grande tradiçao, com sistemas economicos e juridicos analogos a os atuais, com registro publicos para as transacoes comerciais e os tutulos da propiedade, ensinamento regular de diferentes niveis e tecnicas da construçao e agricultura avansada. Assim poes nem a creta minoica, nem a Grecia micenica, nem sumer, nem o Egipto faraonico podem identificar-se com os inicios das civilizaçao humana, por mas que sejan os bairros civilizados mas antiguos que conhecemos, no ocidente se ñao que estavan ja em fase de evolucionadas e por tanto ñao parece que seja possivel aplicar-lhes a suas construçoes mitologicas as categorías psicologicas de Jung. Resultado sem embargo muito mas racionavel para tratar o estudo da Mitología e sua relaçao com a Astrología, se vemos estas poblaçoes da Grecia e Asia Menor como muito mas próximas a nós em suas inquietudes e ambiçoes, talvez mas inclinados a usar a linguagem poético da metáfora e a alegoria, mas em definitiva habitantes das sociedades rurais em processo da urbanizaçao, com grandes e pequenas cidades com toda a problemática e contradiçoes que esto atanhe submetidos a importantes flujos das migraçoes umas controladas e outras ñao tanto umas pacíficas e outras com jeito das autenticas invasoes, com suas lutas socias de classe, etnicas religiosas e de qualquer outro tipo, como em todo momento da historia da humanidade.

Uma grande parte do mito ñao é mas que propaganda política expresada em forma poética cuja as claves hoje resulta difícil de ver com claridade como toda propaganda destorcida exagera e mente deliberadamente quando enteresa, resulta diferente quando se forma des de o bando dos vencedores ou des de o bando dos vencidos, mas alguns dos mitos mas conhecidos estao sendo muito bem estudado, de de modo que ñao resulta necessario, recorrer a nenhum tipo de explicaçao psicologica; poe exemplo: se suele descrever a Perseo como o arquetipo da morte, o qual ñao esta muito longeva realidade, poes historicamente Perseo representa algum caudillo concreto ou em geral os caudillos helenos que envadiram Crecia em a última fase das progresivas envasoes, quando de forma sistematica destuiam todo vestigio da civilizaçao grega que encontravam ao seu passo por isto a Perseo o destrutor resulta facil relacionar-lo com a morte. Em a história mitica de Perseo se dizem que matou a Quimera degolo a Gorgona e que também domo ao cavalo Pegaso que ra filho da Gorgona é dizer que a Gorgona, ou seja a mesma Deusa os criado mediante da sua cria e cuidados em os establos de seus templos, de maneira que fora tao rápidos que parecia que tionhan asas, símbolo do seu jeito sagrado , esta claro que os Helenos substituiram o calendario dos nativos ( a Quimera é um emblema do calendario de tres estaçoes, esta representado por um animal composto de tres partes de animais diferentes, cada um deles representa uma estaçao do ano) por seu própio calendario, e dos envasores.

A doma do cavalo Pagaso se explica por o robo de os cavalos sagrados que tinhan os templos da Grande Deusa, e por último a decapitaçao da Gorgona ( mascara ritual das sacerdotistas da grande Deusa ) é uma clara referencia da eliminaçao da direçao femininas dos templos , da substituaçao dos sacerdotistas por sacerdotes e a reduçao das sacerdotistas sobreviventes a simples criadas ou prostitutas ao serviço dos templos.

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