Mostrando entradas con la etiqueta portugues. Mostrar todas las entradas
Mostrando entradas con la etiqueta portugues. Mostrar todas las entradas

domingo, 6 de abril de 2014

Indice de temas de astrologia y ocultismo


Breve panoramica de la Astrologia actual

Textos en Portugues

O signo de capricornio
O sol e a lua


TAROT
HOROSCOPOSQUIROLOGIA Y NUMEROLOGIA


MITOLOGIA
Mitología: El signo de CAPRICORNIO
Mitología: El Signo de TAURO
Mitología: El Signo de SAGITARIO
Mitología: El Signo de ARIES
El signo de Aries - 1
Mitología: El signo de ACUARIO

Mitología: El Signo de GEMINIS


Mitología: El signo de VIRGO
Origen de la Astrología
El Sol y La Luna: Simbolismo de lo masculino y lo femenino.

Asiria y Babilonia
MITOLOGIA GRIEGA: Robert Graves: Los mitos griegos
      1  El mito pelasgo de la creacion 
      Helio
      Los mitos homerico y orfico de la creacion
      El destronamiento de Crono
      6 La castracion de Urano

      8 El nacimiento de Atenea
      9 ZEUS Y METIS

     11 El nacimiento de Afrodita

      31 Los dioses del mundo subteraneo
      39 Atlante y Prometeo


ASTROTEOLOGIA

El Apocalipsis, version cristiana del mito solar
ASTROLOGIA
LEO Y VIRGO EN LOS HORÓSCOPOS
LIBRA Y ESCORPIO EN LOS HOROSCOPOS

SAGITARIO Y CAPRICORNIO EN LOS HOROSCOPOS
El Sol y de la Luna en los horoscopos
Mercurio, Venus y Marte en los horosocopos
Jupiter y Saturno en los horoscopos
Urano, Neptuno y pluton en los horoscopos
Astrologia, Micologia y Religion
CORRESPONDENCIAS GENERALES DE LAS LUMINARIAS Y LOS PLANETAS CON EL SEXO.
El "temperamento de los planetas"
EL ALFABETO DE LA ASTROLOGIA
LOS PLANETAS EN LA ASTROLOGIA
METEOROLOGIA Y ASTROLOGIA introduccion
Meteorologia y astrologia 2
Astro-Meteorologia 3 :PLANETAS Y SIGNOS EN LAS CARTAS CLIMATICAS
MEDICINA Y ASTROLOGIA
ASTROLOGIA Y RESIDENCIA: ASTROLOCALIZACION
LOS ASPECTOS (Introduccion)
ASPECTOS 2: Caracteristicas de los aspectos.
CASAS DEL HOROSCOPO, Introduccion
Como reconocer a alguien por su signo del zodiaco (L. Godman)
Gustav Holst, compositor y  astrólogo 
Significación sexual de los planetas
Interpretación de la Carta Astral: 1ª parte
Interpretación de la Carta Astral: 2ª parte

Cartas progresadas 

Ideas Astrológicas de Demetrio Santos

Astrología Horaria
Astrologia Horaria: Teoria y ejemplos
Astrología Financiera
Asteroides y pseudoplanetas
Historia astrologica de Colombia

ASTROLOGIA CHINA
Feng Shui
Las mansiones lunares
TAOISMO Y ASTROLOGIA EN CHINA




ASTROLOGIA HINDU
Astrología tropical y sideral
Astrología hindu: ideas generales

Los Vedas , vedangas y hupavedas

Hinduismo y pensamiento occidental
El Jainismo
El Jainismo (texto anonimo)

El Budismo
Doctrina Samkia
El Hinduismo: el Bhagada Gita
Hinduismo actual
Karma y doctrina astral de la liberación
Vastu Sastra: la arquitectura en los Vedas
      

HISTORIA DE LA ASTROLOGIA
Breve panoramica de la Astrologia actual
La Astrología en la antiguedad: Babilonia
Los maniqueos: primeros astrólogos del cristianismo
El horóscopo de Jesucristo
Orígenes astrológicos del Cristianismo

Qumram, la estrella de Belem y los astrologos esenios
La Astrología en Grecia y Roma
Islam y astrologia: los sabeos y el culto astral
Astrología medieval árabe. 1ª parte
Astrología medieval árabe. 2ª parte
Astrología medieval Raimundo Lulio

Astrología en la Edad Media
SIGLO XIV (14): PESTE NEGRA, ASTROLOGIA Y LA ANIQUILACION DE LOS TEMPLARIOS.

La Astrologia en el siglo XV en Europa
Juan Muller Regiomontano

La Astrologia en el siglo XVI en el norte de Europa: Alemania e Inglaterra.
Jerónimo Cardano, matematico y astrologo


La Astrologia en el siglo XVI en el sur de Europa: Francia, Italia, Suiza y España.
La Astrologia en el siglo XVII en Europa

Jean Baptiste Morin de Villefranche


Juan Kepler, astronomo y astrologo


William Lilly


Galileo Galilei, astronomo y astrologo
ASTROLOGIA ACTUAL (Siglos XIX y XX)

PSICOLOGIA

Homosexualidad y Carta Astral

Sobre CARL JUNG
Psicología Humanista
El simbolismo astrologico (C. G. Jung)
Psicologia y Carta Astral
Tipos psicologicos

La interpretacion de los sueños 
Diccionario de sueños
     LAM-LLA
     LLA-MAN
     MED-MON
     MON-NEU
     RET-SED
Psicología científica
Sobre el alma: C. G. Jung
RECURSOS
3 Cursos gratis de Astrología
210 Enlaces selectos
8 Programas gratuitos para realizar Cartas Astrales: Sistemas: Europeo, Chino e Hindú
Correccion de la hora de verano (España, Argentina, Brasil, Chile, Colombia, Costa Rica, etc)
RELIGION Y FILOSOFIA ASTRAL

RELIGIÓN ASTRAL: Una alternativa no excluyente

HERACLITO: el precursor de filosofia astral


Piratas, astrologos y filosofos
Las hermandades de Mitra

ROMA: La capital del Imperio y los astrologos
CRISTIANISMO: su postura ante el culto astral
Religión natural y libertad

Materialismo y esoterismo
DEMOCRITO: la astrologia caldea penetra en Grecia

La Astrologia y los filosofos griegos.
LOS ESTOICOS: la consolidacion de la astrologia
EL MITRAISMO: la astrologia se hace religion


COSMOPOLITISMO ASTRAL vs GLOBALIZACION
Reflexion sobre Arizona y la Ley sb-1070
El edicto de Caracalla

TEXTOS CLASICOS
Introduccion de Manly Hall al libro de Augusta fox
El tarot de los bohemios - parte- 1 (PAPUS)
El tarot de los bohemios - parte- 2 (PAPUS)
Tratado de astrologia (Marques de Villena)
FANTASIAS Y REALIDADES SOBRE LA REENCARNACION Y EL KARMA (CC ZAIN


Astronomia para astrologos

Nociones elementales sobre los sistemas de Casas
Sistemas de Casas espaciales: Campanus, Regiomontano, etc

Tabla de Casas de Regiomontano - calculo
Las efemerides
Calculo del Ascendente

Ejemplo de calculo del Ascendente

Dia Juliano - 1
Hora sideral
Ascension recta y Longitud de un planeta
Calculo del dia de la semana (programa)

sábado, 30 de julio de 2011

O Sol e a Lua

De acordo com as investigacoes da arqueología e da antropología atual, toda Europa assim como a zona conhecida como a meia lua fértil, é dizer a atual Siria, Palestina, Israel, Iraq e também o vale do Nilo, durante o período conhecido Neolitico, tinham um conjunto de crenças religiosas muito parecido.


Básicamente, o esquema religioso do período neolitico ou idade do bronze estaba constituido al redor do culto a maternidade ou a fertilidade como misterio da natureza mais importante e evidente, e assim mesmo misterio prodigio mais próximo a vida e as necesidades mais cotidianas da sociedade.

Quase todas as estatuas antropomorficas encontradas desse perìodo sao divinidades femininas, algunas em avansado estado de gestao, o que evidencia que os primeiros conceito do divino estavam associados a mulher ou ao femenino é dizer que as Deusas sao quase com toda segurança anteriores aos Deuses. Em estas culturas, estamos falando do período do tempo comprendido entre 4.000 e o 1500 antes da nossa era, o conceito da paternidad ñao estava ainda asumido, a maternidade se considerava independente e autonoma e por tanto os Deuses ñao eram mais que elementos subalternos da gram Deusa que regia de forma imponente e imortal os destinos de todas as culturas, A Gram Deusa ao ser independente en suas funcoes criadoras e do governo ñao tinha necesidade da constituiçao do matrimonio. O matriarcadose caracterizava por uma grande independencia e poder da mulher, pois ela tinha ao seu cargo a maior parte das funcoes religiosas e politicas da sociedade. Os homens tinhan que obedecer e adorar a grande Deusa e a sua representaçao terrestre, A grande Sacerdotista, do modo que a estrutura social era mais feminina em seu cuspede. Al ñao entender bem o sentido da funçao sexual en relaçao com a proceraçao, o sexo mais uma funçao placentera e religiosa: era praica normal a constituçao da sexualidade sagrada ( en alguns casos podiamos mias bem chamar de prostituiçao sagrada), as ceremonias orgiasticas, a liberdad sexual, e a independencia quase total da mulher a respeito dos homens( alguns casos chegavam a invertir os terminos, é dizer se dava a situaçao de dominaçao das mulheres sobre os homens,como em os casos das amazonas libiase de outras comunidades do sul do Mar negro.)

Inicialmente parece ser que tanto o sol como a lua eran emblemas femeninos, é dizer emblemas o símbolo do poder da grande Deusa ae ñao é até as datas mais recentes que se asimilo o sol com o poder patriarcal do hombre e se deichou a mulher em exclusiva lua. A lua sempre a estado asociado a mulher e por tanto ao femenino devido a analogía de suas fases com o periodo da menstruaçao, suas tres fases também se associaram com as tres fases da vida da mulher: a donzela= lua crescente; a ninfa ( mulher em idade de procrear )= lua cheia; e a velha= lua menguante. Também se asociaban estas mesmas fases com o calendario do ano solar, que em as sociedades matriarcales tinhan tres estacoes; a donzela com a primavera; a ninfa com o verano e a velha com o inverno. Mais moderna é a triada feminina: Selene-afrodita-Hecateque simboliza a donzela= Selene(o mundo aereo ) la ninfa= Afrodita ( o mundo terrestre ) a Velha= Hecate ( o mundo subterraneo ).

Esta tres personificacoes da grande Deusa eran como sedisseram tres fases de uma mesma Pessoa. A esta Santa Trinidade primitiva se acoraba em qualquer de suas formas a sabiendas que se tratava de uma só Pessoa e em alguns templos se adorava como um só nome; o da Deusa Hera.


Estas sociedades matriarcales primitivas estavam governadas por Harinas, que recebiam o título hereditario por linha feminina, herdando ñao a primogenita como em as sociedades patriarcais, se ñao a ultimogenita, é dizer a mais jovem. Os homens que recebiam título de Rei o recebiam de forma consorte, é dizer por caser- se com a herdeira, como se pone de manifesto em todos os mitos antiguos, em os quais o herói recebe um premio por alguna azaña a mao da filha mais joven do rei, es dizer a herdeira. Até que ñao melhorou o estatus do homen na sociedade, o qual parece que ñao foi antes do segundo milhen, O rei tinha carater religioso, es dizer as tribus elegian para sua ninfa-Rainha um rei, todos os anos, entre os jovens do reino. Este Rei ñao tinha muito poder ejecutivo, pois o poder estava normalmente nas maos da própia Rainha ou dos familiares diretos: irmaos, tios maternos, etc. O rei Sagrado anual tinha como funçao acompañar a Rainha em as ceremonias sociais e participava em o governo de forma delegada , é dizer com poderes restringidos e delegados da Rainha. Ao acabar o ano, o rei devia ser sacrificado ritualmente ( na qual incluia diversas torturas e mutilacioes, só suportava mediante ter usado drogas) e seu corpo enterrado ou incinerado segundo o costume de cada sociedade; as vezes o corpo do rei era despadaçado he comido ritualmente por as ninfas companheiras da rainha e seu sangue esparcida pelos campos para ter certeza de sua fertilidade. En algunas sociedades se escoliam dois reis Sagrados, de modo que o segundo devia substituir o primeiro no segundo semestre tras dar morte mediante algum procedimento ritual pre estabelecido.

Em as cartas do tarot egipcio, aonde se descreve o destino do rei Sagrado, as treze primeiras cartas representam os trezes meses do ano primitivo, em o mes treze é o mes do sacrificio do rei Sagrado, representado por a morte. A morte do rei Sagrado, do mal agoro do numero 13, segui no tarot a carta 12, que representa uma ceremonia do sacrificio do rei Sagrado.

Ao se relacionar a vida do rei com a vida estacional do sol, mediante a analogía das estacoes do ano, o sol ficou como emblema masculino e a lua como emblema femenino. O sol foi um símbolo da fertilidade masculina quando se reconhecia oficialmente a participaçao necesaria do homen na pro criaçao, De qualquer forma resulta evidente a mayor importancia da lua que a do sol em as sociedades mais primitivas, com a que toda as ceremonias religiosas y datas importantes se calculavam segundo as fases luares, os solticios os equinocios ñao se conheciam mais que aproximadamente e por tanto cediam em importancias as fases da lua.

O jeito sagrado do número 7 procede de ser uma fraçao do mes luar de 28 dias : este último número, o 28 também tinha um jeito sagrado por ser o ciclo luar e o ciclo da menstruaçao da mulher. O calendario Juliano, que muda o número dos meses de 13 a12 seguio com o mes como unidade tal como em os calendarios mais primitivos. Os dias da semana se asociavan ao Titanes, é dizer aos Deuses planetarios: O sol ( domingo), A lua ( segunda, Martes ( terça), Mercurio ( quarta) Júpiter ( quinta, Venus( sexta) e Saturno ( sabado), patrones de diferentes gremios o oficios en a antigua Sumeria, que é de aonde se tem referencias mais antiguas graças ao seu costume de escrever sobre talbinhas de barro que a preservado até nós muchos conhecimentos de até o 15 século antes da nossa era.

Para compriender algo as relacoes entre Mitologia e Astrologiaé necesario, em primeiro lugar, ter claro que as mitologias gregas, babilonica e biblica, a luz das modernas investigacoes historicas e arqueológicas, difícilmente se reconciliam con as idéias e interpretacoes psicologicas de C. Jung e sua escola. Tem que levar em conta que as sociedades aonde se originaram os relatos ; básicamente Sumer e a Crecia prehelenica ( é dizer Grecia antes e durante das diversas invasoes dos bairros que se conhecem como helenos: Os Jonios, os Aqueos e os Dorios); ñao eram precisamente sociedades primitivas com mentalidade infantil que estiveram dando forma literaria a arquetipos da seu inconciente ou a outras ensonhaçoes psiquicas. Estas sociedades estavam muito desenvolvidas. Eram sociedades urbanas, com sistemas politicos e religiosos que gozavam de uma grande tradiçao, com sistemas economicos e juridicos analogos a os atuais, com registro publicos para as transacoes comerciais e os tutulos da propiedade, ensinamento regular de diferentes niveis e tecnicas da construçao e agricultura avansada. Assim poes nem a creta minoica, nem a Grecia micenica, nem sumer, nem o Egipto faraonico podem identificar-se com os inicios das civilizaçao humana, por mas que sejan os bairros civilizados mas antiguos que conhecemos, no ocidente se ñao que estavan ja em fase de evolucionadas e por tanto ñao parece que seja possivel aplicar-lhes a suas construçoes mitologicas as categorías psicologicas de Jung. Resultado sem embargo muito mas racionavel para tratar o estudo da Mitología e sua relaçao com a Astrología, se vemos estas poblaçoes da Grecia e Asia Menor como muito mas próximas a nós em suas inquietudes e ambiçoes, talvez mas inclinados a usar a linguagem poético da metáfora e a alegoria, mas em definitiva habitantes das sociedades rurais em processo da urbanizaçao, com grandes e pequenas cidades com toda a problemática e contradiçoes que esto atanhe submetidos a importantes flujos das migraçoes umas controladas e outras ñao tanto umas pacíficas e outras com jeito das autenticas invasoes, com suas lutas socias de classe, etnicas religiosas e de qualquer outro tipo, como em todo momento da historia da humanidade.

Uma grande parte do mito ñao é mas que propaganda política expresada em forma poética cuja as claves hoje resulta difícil de ver com claridade como toda propaganda destorcida exagera e mente deliberadamente quando enteresa, resulta diferente quando se forma des de o bando dos vencedores ou des de o bando dos vencidos, mas alguns dos mitos mas conhecidos estao sendo muito bem estudado, de de modo que ñao resulta necessario, recorrer a nenhum tipo de explicaçao psicologica; poe exemplo: se suele descrever a Perseo como o arquetipo da morte, o qual ñao esta muito longeva realidade, poes historicamente Perseo representa algum caudillo concreto ou em geral os caudillos helenos que envadiram Crecia em a última fase das progresivas envasoes, quando de forma sistematica destuiam todo vestigio da civilizaçao grega que encontravam ao seu passo por isto a Perseo o destrutor resulta facil relacionar-lo com a morte. Em a história mitica de Perseo se dizem que matou a Quimera degolo a Gorgona e que também domo ao cavalo Pegaso que ra filho da Gorgona é dizer que a Gorgona, ou seja a mesma Deusa os criado mediante da sua cria e cuidados em os establos de seus templos, de maneira que fora tao rápidos que parecia que tionhan asas, símbolo do seu jeito sagrado , esta claro que os Helenos substituiram o calendario dos nativos ( a Quimera é um emblema do calendario de tres estaçoes, esta representado por um animal composto de tres partes de animais diferentes, cada um deles representa uma estaçao do ano) por seu própio calendario, e dos envasores.

A doma do cavalo Pagaso se explica por o robo de os cavalos sagrados que tinhan os templos da Grande Deusa, e por último a decapitaçao da Gorgona ( mascara ritual das sacerdotistas da grande Deusa ) é uma clara referencia da eliminaçao da direçao femininas dos templos , da substituaçao dos sacerdotistas por sacerdotes e a reduçao das sacerdotistas sobreviventes a simples criadas ou prostitutas ao serviço dos templos.

O signo de Capricornio

Astronómicamente o signo de capricornio, no hemisferio Norte se corresponde com o principio do enferno, justo quando o dia começa a ser maior que o dia anteior, em claro anuncio do que será a primavera. Por ele as comemoraçoes de capricornio tem um jeito festivo, da vitoria da vida sobre a morte. Em a mitologia grega o signo de capricornio é representado por uma cabra com corpo de homen ou melhor de um homen com aparencia de cabra. Normalmente se supone que é uma representaçao em Deus Pan.


En a regiao grega da Arcadia as Menades, umas cofradías de adoradoras do Deus Dionisios (que é uma representaçao divina da força ou do poder incitante das drogas alucinogenas) saiam a realizar orgias coletivas aonde mantiam relacoes sexuales todas com um mesmo homem, os que se vestiam com roupas que se fazian parecer a um carneiro para representar ao Deus Pan, o ao propio Dionisios. Depois da orgia, o desgraçado escolhido, era morte o sacrificado para depois ser despedassado e comido em uma comunión antropofagica de jeito ritual ou religiosa.


Talvez veio daqui a fama da incontinencia sexual do Pan de ter mantido relaçoes sexuais com todas as Menades de Dionisio.


Pan era um Deus pacifico que nunca se mostro en querellas nem en brigas com os otros Deuses. Tao solo que se hace aparecer em as batalhas que aconteceram durante as guerras dos Deuses quando, ajudando a Zeus assustando ao seus inimigos com um forte grito que te deu tanta fama, da onde ven a palabra panico.


Sua ocupaçao era a criaçao de cabras mais também era um exper apicultor. Sua principal distraçao era ocupar seu tempo e solidao seduzindo e mantendo relacoes sexuais com todas as ninfas que podia. Seduzindo- as graças as doces melodías de uma flauta que tinha feito com uns pedaços de cañas de diferentes tamanhos. A lenda conta que teve a ideia de construir uma flauta com umas cañas que tinha cortado de um grupo aonde se havia metasfoseado a ninfa Siringe, a qual estava perseguindo para ter relaçoes sexuais com ela. Dali provem o nome da Siringa a essa flauta.


Quando chegaram na Grecia os invasores arios que eram pastorem nomadas acharam muito util as habilidades dos pastores arcadeus, que com eles aprenderam muitas coisas atribuindose-as com o tempo ao seus propios Deuses. Dizem que a Siringa ou a flauta arcaia foi roubada por Hermes a Pan para vender a Apolo. Por isso Hermes ficou como patrao dos ladroes e dos comerciantes. Tambem do Pan aprenderam os invasores a arte da profecia e muitas outras coisas.


Posteriormente o Pan se faz passar por filho de Hermes e da ninfa Enoe, mais isso fica difícil de entender por Pan ser um Deus mais antiguo que o própio Hermes. Só se compriende se si se entenden esses nomes de deuses ñao como pessoas individuais e sim de sagas ou personagens em constante evoluçao.


Assim que quando o Pan se ver como filho de Hermes é uma época já mais moderna en a que Hermes a alcançado a pereminencia, fruto do maior peso politico e economico dos seus sacerdotes, mais o Pan se mantém em aquele panteos em um lugar mais modesto, por alguma razao que se desconhece. Em outras ocasioes o propio Hermes, os Dionisios personifica o Pan confundindo- se ambos os personagens. Este ultimo se ve com claridade quando Hermes foi para visitar Penélope que havia ficado gravida de todos os seus pretendentes, insinuando outra maternidade divina do Pan o quiz uma recordaçao da antiga prostituiçao sagrada. Todas essas historias e lendas reforçan o jeito orgistico das ceremonias das menades. Aquí Penélope pode ser uma personificaçao das Menades, pois esse nome a da a mascara de rede e as Menades soliam tatuar o rosto de forma muito diferentes com ralhados formando redes para participar dos seus cofradios.


Outra orgia famosa se comemorava na primavera ali era a propia Deusa lua personificada poe Selene que com o titulo de rainha o disfarce de carneiro e representava o Deus Pan. Depois e montarlo comemorativamente o levava a um lugar separado aonde celebrava uma copula selvatica, selvagen ou silvestre como corresponde ao Deus e a comemoraçao do triunfo da vida da natureza que havia sido anunciado o signo de capricornio.


A asimilaçao do Pan com o diabo é muito mais moderna e corresponde ja com o cristianismo, quando se rechazan todos os ritos que tiveram a mais minima connotaçao sexual.


Durante a idade media na Europa, os clericos fanaticos viam uma bruxa ( herederas das antiguas Menades) e sua turvia imaginaçao lhe fazia supor que o diabo ( que ja havia herdado os atributos do Pan, mantia relaçoes sexuais com todas elas em uma orgia noturna comemorava em um claro do bosque en clara ilusao a os ritos e festas tanto da primavera como do signo de capricornio.


Pan teve uma descendencia muito famosa, seu filho mais conhecido Islenho e seus netos
os Satiros. Todos eles ficaram relegados ao personagens comicos de comedia uma vez que o sistema patriarcal alejo o sexo das suas funcioese connotaciones religiosas. Em alguns relatos mitologicosse faz acompañar a Dionisios em suas viagens em ilusao a relaçao entre as orgias, o sexo, as drogas e as viagens misticas que aparecem nas mentes excitadas dos participantes de esses eventos.


(Traductora: Valdirene Aparecida)